sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Olha Só...


Eu passei algum tempo do dia de hoje às voltas com artigos científicos sobre a arte de voar.

Uma arte interessante restrita à família das aves, os modernos dinossauros.

No entanto algumas outras famílias tem espécies, desavisadas é claro, que também voam naturalmente.

Nós os ratos não voamos salvo quando somos explodidos por alguma bomba malvada, ou estamos em veículos rastejantes mas velozes, muito velozes em terra firme, ou ainda em máquinas de voar, onde muitos de nós ficamos como os peixes, enlatados até o fim do trajeto.

Há sim!

Nós temos alguns parentes que naturalmente voam, mas não são muito bem visto pela sociedade, tidos e havidos como selênicos, a maioria vaga por aí lambuzando-se no néctar da arte e do pensamento, profíncuos e(ou) belos, em um frenesi de criações boas e moralizantes cujo valor real ultrapassa o mensurável, uma espécie lamentavelmente em plena, franca e avançada extinção

Li algumas teorias e até pude compreender algumas delas cujas as equações foram simples o suficiente para o meu entendimento.

A minha atenção foi chamada para o caso quando li que de acordo com os princípios do vôo, besouros e as abelhas não podiam voar.

O fato se deveria a conformação de suas asas em relação ao seu corpo e peso relativo.

Foi aí que resolvi deter os meus afazeres e pesquisar a idéia, pois afinal abelhas e besouros podem, definitivamente, voar.

Li um bocado de teorias e nenhuma explicava o porque da teimosia das abelhas e dos besouros em fazerem o impossível.

Como não encontrava nada que pudesse apoiar este ato inconcebível, fiquei a meditar sobre o assunto e pasmem...

Eu descobri o porque desta aberração na física clássica!

Pois é...

Abelhas e besouros podem voar porque não sabem nada sobre a técnica, o princípio, do vôo e não estão nem aí para o que os homens possam pensar a respeito.

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