Esta
menina perdeu a mãe na guerra.
No
pátio do orfanato desenhou-a com giz e aconchegou-se num colo que
não existe mais, deixando fora as sandálias para respeitá-la, como
manda a cultura oriental ao se entrar num lugar santo.
Pois é.
O texto
em azul, que não é meu, pode ser ou não uma parte real desta
imagem.
A imagem
pode ser uma montagem ou mesmo uma foto cênica.
Pois
nada disto tem a menor importância mesmo.
É a
ideia, esta sim é que vale, que pesa, que é a realidade; ela fala
de um sentimento que existe até entre os ditos animais “inferiores”
da Terra...
Um feliz
Dia das Mães, para todas as Mães do mundo, em todos os tempos, em
todas as idades e para a minha Mãe, onde quer que esteja.
São Paulo,
SP, 12 de maio de 2013
Mkmouse
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