O Homem
deveria no decorrer de seu tempo de existência ir se adaptando às
alterações promovidas pela nossa mãe natureza em seu habitat
natural tão paulatinamente quanto são estas alterações no
entanto, o que se tem visto e já há muito tempo não é isso e sim
o contrário.
È, o
homem vem alterando o seu habitat natural para atender às suas
necessidades e principalmente os seus interesses, com uma ênfase
especial para os seus interesses comerciais e por consequência o
controle das massas em suas preferências de gosto e vida.
O homem
no afã, na ânsia (e porque não dizer obsessiva) pelo poder,
primeiro sobre os de sua própria espécie, depois sobre as outras
espécies existentes e por fim sobre a própria natureza vem
declaradamente, dolosamente, alterando a natureza para atingir os
seus objetivos.
Os
objetivos, os interesses do homem como uma sociedade está definido
(contido) em seus governos os quais só existem e sobrevivem por
correr entre os estreitos parâmetros de minorias (conglomerados os
mais diversos) as quais e por sua vez seguem as diretrizes de seus
líderes e estes via de regra são guiados pela mão forte do poder,
do absolutismo, do interesse de individualidades da espécie (ou
não???) que sempre nada tem a haver com a humanidade, com a
sociedade como um todo.
Isto tem
tudo a haver com a ideia de que “muitos
só são bons (servem) para dar (doar, escravizar,
trabalhar) e não para receber (receber os frutos, as doações
e o resultado do trabalho voluntário ou não, remunerado ou não)”;
tem a haver com a ideia utópica de que “a
felicidade é para todos” mas, o que não se apregoa e
(nem de longe) com a mesma veemência em todos os palanques da vida,
sejam eles quais forem, é a definição do que é ou, o significado
da felicidade e em especial o que é ou significa a felicidade posta
em causa; o que é e significa a felicidade em evidência; o que é ou
significa a felicidade do momento; o que é ou, qual é o significado da
felicidade em moda para o momento ou época.
Estas
ideias errôneas, frutos de filosofias obscuras, inconfessáveis,
são deformadas e transformadas em sofismas mil, para depois serem
apregoadas como verdades absolutas ao vulgo o qual, após saborear a
pomposa demagogia que lhes é dada a comer, a se fartar até o
delírio, agrada-se ou degrada-se, se fascina-se ou se enlouquece ante ao absolutismo da “verdade”
imposta pela palavra de sábios os quais são sempre financiados,
sempre plenos em seu curriculum vitae de medalhões sociais
tais como prêmios (os mais diversos, às vezes até curiosos),
títulos, cursos tantos e em tantos lugares que se pararmos para pensar um
pouco podemos chegar a conclusão que tal sábio, o entendido e falante
doutor, não é um e sim dois, se não mais.
O que
nunca é mostrado, o que nunca é dito ao vulgo, às massas, é que o
absolutismo da verdade imposta por lei ou subterfúgio é sempre
relativo e temporal; a verdade social ou política é a mais relativa, efêmera,
fantasmagórica e falsa de todas as verdades que supostamente alguma
ciência já engendrou desde que existe.
O
negócio da verdade é tão “cabeludo” que já levou o homem
a matar em nome do Deus da vida, a mentir em nome da verdade absoluta e insofismável, a esconder da vista para ser visto e por aí vai; o mais engraçado (se não fosse
trágico) nisso tudo é que ninguém ainda percebeu isso em lugar
nenhum deste planeta e por isso até hoje defendem com ardor e convicção estas
controvertidas aberrações do caráter humano.
Anubis julgando o morto pelo peso de seu coração
Concluindo
o tema...
É neste
caldo promíscuo em que o homem se arrasta imerso até acima da cabeça
e do dorso, a fétida lama da ignorância instituída e legalizada; é
nesta sopa primordial, inicio da evolução espiritual e moral da humanidade,
que o homem (agora, se feito, Deus) molda a natureza, o seu habitat, à
sua semelhança.
O que
esta criatura singular, no sentido mais literal da palavra, não
percebe é que a natureza é o conjunto em que está contido o
conjunto do seu habitat natural e esta por sua vez (a natureza como
um todo) está contida no conjunto do universo em que existimos o
qual, e por fim, é apenas uma fração do conjunto da criação.
O que
esta singular criatura não percebe é que as leis que regem a
criação se aplica por toda a criação; é que as leis que regem o
nosso universo se aplicam por todo o universo; é que as leis que
regem a natureza de aplica por toda a natureza; é que as leis que
regem o nosso habitat natural se aplica por todo o nosso habitat e o
pior de tudo é não perceberem que todas estas leis são
harmônicas entre si, que elas nunca entram em conflito em qualquer tempo, qualquer espaço, qualquer dimensão quer gostemos ou não
delas (se a conhecermos) ou de seus efeitos (se não as conhecemos).
Princípio
da incerteza
Quando o
homem, usando os seus insípidos meios e conhecimentos, altera o
ambiente naturalmente dinâmico para a sua existência também
naturalmente dinâmica, acomodando-o aos seus interesses sem levar em
conta a natureza como um todo, como um conjunto vivo e em movimento,
cria condições propícias para um evento natural cujas proporções
e as consequências advindas a posteriori podem ser, desastrosas para a
humanidade e pode significar a sua extinção como espécie na
conjuntura menos propícia.
A
natureza ao longo do tempo e no espaço altera o nosso habitat
natural e de maneira dinâmica e em todo o seu conteúdo de forma a
seguir o dinamismo da natureza como um conjunto acompanhando com isso a
evolução do universo que por sua vez se modifica acomodando-se aos
ditames gerados pela criação em sua totalidade.
O homem
não tem como abarcar o conhecimento necessário para gerar
alterações em seu habitat natural sem com isso causar um dano (para maior)
proporcional se não igual, de imediato ou e a curto prazo, mas quase
sempre trás um dano proporcionalmente maior de médio para longo prazo na a sociedade de uma forma geral,
do que o benefício gerado para uns poucos (ou apenas um).
Adaptar-se
ao meio é a solução no nosso estágio de evolução moral, o
inverso certamente trará consigo em algum momento no tempo e no
espaço, um ajuste brutal para toda a espécie no sentido da sua
sobrevivência posto que as negligências em acomodar-se às novas, mas paulatinas
realidades do ambiente, regulando o mesmo artificialmente, acarreta
um efeito acumulativo de mudanças não aplicadas na criatura e no
seu meio que levará em um dado momento a um evento por parte da
natureza que não poderá ser acompanhado nem modificado
artificialmente pela espécie humana ou seja, um Salto Evolucionário
muito grande para a espécie em discordância.
Rastros
de Prótons no LHC
Um
evento como este, mesmo de magnitude insignificante para o meio
ambiente da espécie, levará a dita espécie à extinção por
inadaptabilidade ao contexto em que passa a viver.
É claro
que mesmo nos dias de hoje a vida da espécie humana pode prosseguir de maneira artificial
por um tempo indeterminado neste planeta ou alhures, mas isto é verdadeiro para
uns poucos escolhidos e não para muitos;
e não para o vulgo; e não para as
massas.
Por aqui na Terra, nestes dias e a partir de então, só restarão
em vida livre os vírus, as bactérias, os insetos, e alguns tipos de
ratos.
Seguramente os mais hábeis e os mais estúpidos de cada espécie
Os mais estúpidos viverão para ver e chorar a própria morte
enquanto os mais hábeis para viverão para tentar sobreviver, viverão para gerar uma nova
espécie mais apta ainda que a sua própria.
Highly organized bionous structures with numerous
cilia-like projections were also observed in cultures in the Sx
indicating an autonomous ciliary motility (Fig. 18 below).
In these vesicles the external calcium "armor"
is absent.
Estruturas altamente organizadas bionous com
numerosos cílios-como projeções também foram observados nas
culturas no Sx indicando uma mobilidade autónoma ciliar (Fig. 18 abaixo).
Nestas vesículas o cálcio externo "armadura"
está ausente.
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É, e pensando bem, mesmo assim não serão todos não, eu acho...
Boa Noite!
São Paulo,
SP, 28 de abril de 2012
Mkmouse